Páginas

Chapada da Diamantina - Lapa Doce

Acordamos cedo, um banho rápido e pamonhas no café da manhã! Que delícia! Tinha pastel de banana também... muito bom. Mochilas arrumadas fomos conhecer nosso guia, o Paulinho PT, que já nos aguardava na recepção. Aliás, ele não foi bem um guia, ficou mais para motorista, mas valeu, era o que precisávamos. Carro com ar condicionado (Deus é pai), partimos rumo à nossa primeira parada, a Lapa Doce. Depois de um tempinho de estrada e forró calcinha preta rasgando o tímpano chegamos. Mas, de cara, não tive uma boa impressão. Mal pagamos a taxa de extorsão e o guia local já veio falando mal da minha lanterna, começou a apressar a gente, puta má vontade. Peguei birra, já era. Pelo menos, aparentemente, não falou nenhuma besteira muito grave. Obviamente prestei atenção em cada vírgula. 

Caminhada tranquila e descemos para a gruta, alguns espeleotemas, mas nem se compara ao PETAR. Logo já surgia um grupo atrás de nós, era possível observar um grupo logo à frente também. Rolê 100% turístico, zero exclusividade, muito me lembrou meu tempo de guia de turismo, via a desmotivação no rosto dos caras, discurso automático. Sempre nos adrenando para ir mais rápido, e ter mais tempo para pegar outros grupos, o guia local foi nos conduzindo pela Lapa Doce. Em determinado momento tentou apagar a lanterna e fazer um black-out mas não rolou legal, muito barulho, muita claridade, o espaço percorrido é muito pequeno e tinha muita gente. Não curti.  





Nenhum comentário:

Postar um comentário