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Brasília - Museu Nacional



Brasília - Espaço Lúcio Costa




Brasília - Catedral





Brasília - Panteão da Pátria




Ilha Grande

Considero Ilha Grande como minha primeira trilha. Foi em 1995, feriado de finados, se não me falha a memória, eu tinha apenas 16 anos. Fui convidado pelo Chico que estava indo com sua irmã, a Patrícia. O Carlos completou o quarteto. Apesar de sempre viajar nas férias com minha família, já ter viajado com a escola e com coleguinhas de sala, lembro de ter ficado encantado com a natureza, com a possibilidade de sair da minha bolha e descobrir um mundo incrível ao meu lado. O Chico e a Patrícia eram mais descolados, viajavam sozinhos e estavam acostumados com as belezas de Ilhabela. O Carlos também era mais vivido, sempre ia para Santos e Itapeva. Para mim foi diferente, uma espécie de rito de passagem, o nascimento de algo dentro de mim, que ao mesmo tempo que preenchia uma necessidade até então desconhecida, abriu um vazio enorme e um desejo de contemplação do mundo que, acredito, existirá até mesmo após meu último suspiro.  

Esqueci muito da trip, mas basicamente tomamos um bumba para Angra dos Reis e de lá pegamos um barquinho (de pescador mesmo) até a Vila do Abraão. Ficamos todos no mesmo quarto no Albergue da Juventude. De lá fizemos a base para os rolês. Alguns de escuna e alguns por trilha mesmo. Lembro de algumas passagens, como o Carlos acertando quem era o assassino (Adalberto) no final da novela (Próxima Vítima), a galera ficou puta porque ele falava isso sem parar desde antes do JN; lembro de jogarmos futebol americano com os caiçaras na areia; lembro de nos perdermos numa trilha, nós brigamos, nos separamos  e quando estávamos já preocupados encontramos um varal com roupas e o caminho da civilização; lembro das águas calmas e transparentes que me encantaram por demais. 

Enfim, longe de ser a melhor viagem da minha vida ou o lugar mais bonito que já estive, aquela trip foi o primeiro passo da caminhada e talvez, por isso, o mais importante. 

Brasília - Palácio Itamaraty

O Palácio Itamaraty foi, para mim, o ponto alto do rolê. Ainda não o conhecia e achei lindo por dentro. Do jeito que imaginava: amplo, clean, bem desenhado e cheio de obras de arte. Em cima tem um jardim muito agradável, com uma bela vista. Tivemos que agendar pessoalmente, para o dia seguinte, pois quando fomos já estava tudo reservado. Achei o prédio mais legal de Brasília. Ticado agradavelmente, se um dia eu puder, eu volto.



Brasília - Fonte

Rolezinho sussa, em frente à Torre de TV. Na verdade nem merecia um tópico especial, mas gostamos do jogo de cores e água, tinha até noiva fazendo book. Legal, ticado agradavelmente. 




Brasília - STF

Visitar o Supremo Tribunal Federal é interessante, apesar de, pelo menos para mim, extremamente depressivo. Já conhecia o rolê, bem curto por sinal. Mas bacana poder estar nos lugares que vemos pela televisão. Uma pena que a justiça é tão falha e seletiva. Quem sabe daqui 500 anos melhora. Ticado agradavelmente sem pretensões de retorno. 


  

Brasília - Santuário Dom Bosco

Azul e tranquilizante. Grandes arcos forrados de vitrais com várias tonalidades de azul. Um lustres com milhares de copos de vidro. Já havia estado na Igreja Dom Bosco, curtido bastante. Fiz questão de voltar. Rolê rapidinho, bonito, agradável, fotinhos. Ticado, sempre que for para Brasília vou dar um pulo ali.  



Parque Nacional de Brasília

Como já conhecia o rolê, a logística foi mais fácil. Pegamos o bumba na Rodoviária Central, e depois de um longo rolê descemos em frente ao parque (Parna Brasília ou Água Mineral). Pagamos a taxa de extorsão de R$ 8,00 por pessoa e aqui já começou o problema. Alegando não ter troco o atendente queria ficar "devendo" R$ 4,00. Porra, não é nem pela grana, mas a atitude me revolta, pagar para entrar num parque público e ainda se dar bem em cima dos visitantes. Se eles não tem troco, que arrumem ou cobre menos. Depois, numa puta má vontade explicou que uma piscina estava fechada, mas para pegar a trilha era só seguir as placas. 

Seguimos as placas e chegamos à portaria da piscina fechada... kkkk. Já puto, sugeri à atendente da portaria da piscina fechada que tampassem as placas indicando a trilha começando por ali, pois induzia ao erro as pessoas que não conheciam o parque. Ela, vendo TV de fone de ouvido, simplesmente discordou e disse que se eu quisesse poderia voltar outro dia, quando aquela portaria estivesse aberta. Surreal, não acreditei, ainda, num tom irônico e jocoso, perguntou se eu sabia caminho de volta!!! Perguntei o nome da abençoada e, obviamente, segui direto para a administração do parque. A Müller achou a atitude da mina normal, eu achei absurda. Após esperarmos um bom tempo sem ninguém nos atender, estava prestes a desistir da reclamação quando a Müller caçou uma funcionária lá. Contei o ocorrido e a servidora disse que já haviam outras reclamações da mesma atendente, tentou chamar o encarregado pelo rádio, mas ele tinha faltado aquele dia no trampo... kkkk... bela empresa tercerizada... mas foda-se... vamos visitar o parque.   

Começamos pelo centro de visitantes, tomamos aguá gelada, delícia, calor da porra. Na sequência  a "Ilha da Meditação" ao lado. Sol incomodando, partimos para a "trilha Cristal D'Água". Ela estava fechada! Ainda bem, trilha chata da porra, tinha feito na outra vez, é tipo uma estrada de terra sem sombra, sem atração nenhuma, meio merda. Mais um tempinho num córrego ao lado e partirmo para a "Trilha da Capivara". Bem besta também, trilha com corrimão, foi bom pela sombra, mas não retrata a exuberância do cerrado.

Partimos para o ponto alto do dia, aliás o motivo de estarmos lá: tchibum na piscina de água mineral!!! Foi bom porque esta piscina ainda não conhecia. Tchibum ótimo! Refrescante, algumas horas, quando o sol se escondia, até rolava um certo friozinho. Müller debutando em piscinas naturais. Ficamos um bom tempo por ali. Nos queimamos na hora de secar, nunca é tarde para atitudes "amadoras", sol muito forte, não tinha passado protetor nas costas.  

Volta de boa, ainda demos rolê na cidade depois. Ticado agradavelmente sem pretensões de retorno.


Relato antigo:


Durante minha estada na capital federal, reservei um dia somente para conhecer o Parque Nacional de Brasília, chamado também de "Água Mineral". Peguei um bumba na rodoviária que dá maior rolê e acaba parando próximo ao parque, na beira da estrada. Paguei uma entrada salgada, e pude explorar aquele pedaço de cerrado. 

Iniciei por uma trilha ridícula, "Trilha da Capivara", que deve ser usada para educação ambiental, pois tem até corrimão. Conheci o Centro de Educação Ambiental e na sequência a "Ilha da Meditação", ao lado. O intuito era fazer silêncio para contemplação, mas tinha uma molecada apavorando por ali, decidi partir para a "Trilha Cristal Água". Aqui, mais uma decepção, pois é tipo uma estrada circular, e no meio tem um capão de mata com um córrego. Puta sol rachando e nenhuma sombra na trilha. Não vi nenhum animal, salvo alguns pássaros e uma galera fazendo cooper. Percorri rapidamente os 5 km de trilha e parti para a parte mais esperada do passeio: o mergulho na piscina de água mineral.


Tchibun maravilhoso na piscina nova (Areal), é uma piscina de água mineral corrente, delícia, água cristalina, muito agradável mesmo, estava precisando, valeu o dia. Fiquei um bom tempo por ali. Já enrugado, retornei para estrada e um tempo depois peguei o bumba de volta. Ticado com louvor, não pelas trilhas, bem fraquinhas, mas pelo mergulho na piscina, realmente delícia. Mais um para coleção, mas sem pretensões de retorno.


Brasília - Parque da Cidade

O Parque da Cidade é bem grande, dizem que dá uns 3 Ibirapueras. Já tinha dado um rolê nele em 2013, como a Müller não conhecia, partimos para visitar. Demos a volta pela trilha/pista de caminhada maior, com alguns atalhos adicionais, muito interessante. Playground, pista de kart, parque de diversões, lagos, quadras, uma piscina de ondas abandonada, bosques, etc... Uma galera caminhando e vários moradores de rua passando o tempo. Em alguns momentos ficou bem deserto e rolou até certa apreensão. Tem muitos banheiros, detalhe importante. Rolezinho cansativo mas "da hora". Ele está na música "Eduardo e Mônica". Ticado agradavelmente sem pretensões de retorno.  



Brasília - Planetário

Gostei muito de visitar o Planetário de Brasília, ele é muito confortável. Fica próximo à Torre de TV, ainda não conhecia, foi rapidinho mas curtimos bastante. Como o horário da apresentação era mais tarde, visitamos apenas uma exposição sobre astronomia nas bandeiras, fraquíssima por sinal, e voltamos depois para a sessão propriamente dita. Não pagamos entrada, era 1 kg de alimento, não tínhamos, eles liberaram porque éramos turistas. Impressionante a quantidade de atendentes, umas 20 pessoas, moscando sem fazer nada...kkkk. A sessão foi só um filminho, uma pena, até planejamos voltar outro dia mas não rolou. Ticado agradavelmente, se um dia estiver por ali eu volto.



Brasília - Pira da Liberdade





Santos - Parque Municipal Roberto Mário Santini

O Parque Municipal Roberto Mário Santini na verdade é uma praça de esportes em cima da plataforma do emissário submarino. Rola mais bike, skate e uma galera que surfa ali do lado. O grande destaque é para uma escultura em homenagem aos 100 anos da imigração japonesa, que pelo formato, ecoa o barulho das ondas quando quebram ali no costão/praia. Já conhecia, era mais para tirar umas fotinhos,  ticado sem pretensões de retorno.



Santos - Bonde

Apesar de já estar enjoado de fazer o passeio do bondinho pelo centro histórico de Santos, lá fomos nós novamente. O percurso aumentou desde a última vez que lá estive, ficou mais interessante. No fundo é um passeio besta mas bacana. De repente, no meio do rolê, a guia interrompe o roteiro e começa a recitar uma letra de música. Na hora me liguei: era um pedido de casamento dentro do bondinho! Legal, curti. Apesar de ter pulado uma parte das explicações, foi engraçado todo mundo batendo palmas e felicitando os, agora, noivos. Saiu até no site da globo.com. Bagulho diferente. No mais, passeio ticado agradavelmente sem pretensões de retorno. Só achei a cidade muito vazia, era um domingo meio tenebroso, meio tenso ficar dando rolê ali pelo centro. 




Santos - Orquidário

Apesar de já ter estado no Orquidário de Santos, pouca coisa eu lembrava. Gostei do rolê, tudo bem conservado e limpinho. A parte do aviário (que dá para andar dentro da parte telada junto com os pássaros soltos) estava fechada e foi o ponto negativo. De resto curti, macacos, veados, lontras (dormindo), pássaros, espécies vegetais, jacaré, etc... tudo com poucas espécies e indivíduos, pequeno mas bacana. Ponto positivo para as cotias que vivem soltas por ali, engraçado ver elas correndo e comendo de boa. Ticado agradavelmente sem pretensões de retorno.  



Santos - Aquário

O Aquário de Santos é, também, um velho conhecido. Programa interessante para quem visita a cidade. Mas, desta vez, me decepcionei um pouco. Achei bem decaído, eles tiraram os tubarões do tanque redondo central, alguns aquários estavam imundos (tartarugas) e senti falta de algumas espécies (neros e outras). O tanque de toque estava com uma placa: proibido tocar! ?!?  Até a lojinha estava desativada. Sei lá, tive uma má impressão, achei poucos os funcionários. Um destaque ficaria para o leão-marinho, mas ele só dormia e nada de dar o "ar da graça". Curti mas foi bem meia-boca. Talvez esteja ficando mais exigente. Ticado sem pretensões de retorno.




Santos

Listinha de pendências bombando, hora de começar a "tirar da frente" alguns passeios mais fáceis e óbvios. Aproveitando a onda de calor, a vontade de dar um mergulho e de debutar a Muller em águas marítimas, zarpamos para Santos. Por sempre levar grupos para lá e, antes disso, passar vários finais de semana no apartamento do Carlos no Boqueirão, já conhecia grande parte dos atrativos turísticos da cidade. Mas nunca é demais um rolê. 

Visitamos o Orquidário, o Parque Municipal Roberto Mário Santini e o Aquário. Demos um rolê por toda orla e mergulhamos no mar. Tentamos visitar o Museu de Pesca, mas estava fechado. Por fim ainda rolou um passeio de bonde pelo centro histórico. Tudo relax sem pressa. Ticado agradavelmente e ainda volto para visitar o restante. 


SP - Parque Villa Lobos

Já estive no Parque Villa Lobos dezenas de vezes, desde que morava em Pinheiros eu visitava o parque. Lembro dele logo no início, sem bebedouros e árvores. Depois vieram alguns rolês de bike. Uma época rolava um "dogão" por ali também. Mas reparei que nunca tinha tirado uma foto dele. Aproveitando que a Muller ainda não conhecia o pico, e no intuito de tirar da frente qualquer pendência da listinha de São Paulo, aproveitamos o domingo de sol para dar um pulo no antigo lixão. Obviamente tava lotado, baita calor, multidão de crianças, bikes, patins, bolas, skates, etc, etc, etc... Sem maiores detalhes, ticado novamente e certamente voltarei para algum rolê de bike.



SP - Hospital Matarazzo

Sempre tive vontade de entrar no Hospital Matarazzo. Ficava impressionado que aquele baita muro ao lado da Paulista, abandonado em meio à especulação imobiliária da nobre região. Quando ia na casa do Carlos, na rua debaixo, ficava imaginando o que teria ali dentro. Finalmente a oportunidade surgiu, fomos ver uma exposição de arte contemporânea, "Feito por Brasileiros", nas dependências do edifício histórico. Fomos cedinho e não pegamos fila, ficamos 2 horas dando rolê pelos prédios e visitamos todas as obras possíveis. De uma maneira geral eu gostei, me lembrou Inhotim, curti muito a escadaria refletida no óleo de cozinha, a sala das goteiras, a sala psicodélica, a sala com o pano colorido flutuante, entre outros... obviamente muita coisa ruim, tipo pré-primário, certamente é alguma concepção de arte que minha mente limitada não alcança, porque achei que várias obras eu faria melhor kkkk. Mas o que eu mais curti foi poder andar e ver a arquitetura do prédio abandonado. Legal, ticado agradavelmente, mas sem pretensões de retorno.




Berlim - Catedral

A Catedral de Berlim (Dom) foi uma grata surpresa. Não estava no planejamento, meio que entramos sem querer e gostamos muito. Ela fica na Ilha dos Museus. Centenas de degraus nos levam à uma bela vista da cidade. Por dentro é muito bonita também. Curti, ticado agradavelmente, sem pretensões de retorno. 



Berlim - Reichstag

O Reichstag, parlamento alemão, foi um dos rolês de que mais gostei em Berlim. O prédio é muito bonito e tem toda uma história bacana. Agendamos nossa visita do Brasil, tentamos entrar sem passaporte e não deixaram, tivemos que voltar e pegar no hotel. Andamos pela cúpula de vidro e a cada ponto um áudio-guia em português ia explicando o que víamos. Muito legal e ainda por cima é grátis! Pegamos o anoitecer e tinha um baita visual de parte da cidade. Gostei bastante. Ticado agradavelmente, se um dia estiver por ali eu volto.  





Berlim

Berlim é uma cidade que nunca tive vontade de visitar, por isso foi bastante proveitoso. A "expectativa zero" gerou uma série de surpresas agradáveis e outras um tanto desinteressantes, mas já esperadas. Foi nossa primeira, e última, parada na viagem, e gostamos muito de andar e descobrir a cidade sozinhos. 

Dentre os pontos negativos destaca-se, em primeiro lugar, o péssimo voo que tivemos entre São Paulo/Munique, dois caras chatos, escrotos, que estavam atrás de nós, nos importunaram a viagem toda, chutando e empurrando o banco, e com um chulé rançoso, pior voo da minha vida. Mas falando de Berlim em si, não curti a Igreja da Torre Quebrada (Gedächtniskirche), achei o Portão de Brandemburgo bem besta, dois taxistas tentaram nos enganar, a cidade é muito pichada, muita sujeira em alguns pontos turísticos, etc.. 

Pontos positivos foram vários, superaram em muito os pontos chatos, achei a cidade bem dinâmica, jovem, organizada e bonita. Infelizmente nosso tempo era exíguo, não conseguimos fazer toda programação, alteramos alguns rolês, mas valeu. Interessante olhar uma cidade grande bem diferente de São Paulo. Ticado agradavelmente. Se um dia eu voltar certamente vou aproveitar novamente.





Berlim - Museu Pergamon

O Museu Pergamon fica na Ilha dos Museus, foi o nosso escolhido depois de pesquisarmos algumas opiniões na internet. No primeiro dia que tentamos entrar a fila estava surreal. Abortamos missão e voltamos na manhã seguinte, antes de abrir, sem fila e sem erro. Ele realmente é interessante, tem alguns tesouros históricos e acervo monumental: uma parte da cidade de Pérgamo (óbvio), com seu altar, o Portão do Mercado de Mileto, um portão da Babilônia (Ishtar)! Além de muita coisa de antiguidade clássica, do oriente antigo e de arte islâmica. Curti demais. Ticado agradavelmente, voltaria com certeza.




Berlim - Checkpoint Charlie

O Checkpoint Charlie era um posto militar na fronteira entre a Alemanha Ocidental e a Alemanha Oriental. Tem um contexto histórico, inclusive da guerra fria, e blá blá blá... interessante e só. Tipo atração para turista tirar fotos e deixar uns trocados. Ticado sem pretensões de retorno. 




Berlim - Sony Center

Pelo que entendi, o Sony Center é tipo um shopping com escritórios e restaurantes, que recebe muitos eventos. Foi bom para enfim comermos o salsichão com batata frita. Tirando a arquitetura, nada de especial. Ticado sem pretensões de retorno. 




Berlim - Memorial do Holocausto

O Memorial do Holocausto na verdade é uma espécie de praça com centenas de blocos de concreto (2.711 para ser exato), com tamanhos diferentes, mas com certa ordenação. Tem uma parte subterrânea, mas não fomos porque estava fechada. Fica ao lado, alguns metros, do Portão de Brandemburgo. Curti, interessante, mas sinceramente esperava algo mais grandioso. Ticado sem pretensões de retorno.




Berlim - Portão de Brandenburgo (Alemanha)

O Portão de Brandemburgo é interessante. Tem toda uma história e tal. Mas é só aquilo... não é muito grande, estava lotado de turistas, tinha uma galera preparando um show ou sarau, sei lá, e foi o tempo de tirarmos umas fotos, apreciarmos a arquitetura e partir. Apenas um monumento. Mas legal, curti o clima, mó galera, uns caras meio doidos. Ticado agradavelmente, sem pretensões de retorno.



Berlim - Aquário

O Aquário de Berlim é muito legal, diversas espécies de peixes, com destaque para as águas-vivas. Lindas, inúmeras, gostei muito. Ele fica ao lado do Zoo, então compramos o ingresso combo. Nos andares de cima existe uma bela coleção de répteis, anfíbios e insetos. Fiquei impressionado com a diversidade de lagartos, incrível, nunca tinha visto tantos diferentes. Insetos e anfíbios ok, mas as serpentes esperava mais, acho que o Butantan é melhor. Ticado agradavelmente, um dia se estiver por ali eu volto. 


   


Berlim - Zoo

O Zoo de Berlim é muito bacana, mas sinceramente esperava mais. Talvez por estar um pouco cansado e ter de caminhar bastante para apreciar sua grande quantidade de espécies, acabei não curtindo tanto como normalmente eu faria. Acho que a fama dele também criou expectativas que não se concretizaram. Destaque para a ala de felinos, os animais noturnos e o urso polar. Mas tudo muito legal. Ticado agradavelmente, se um dia voltar para a cidade visitá-lo-ei novamente.    





Berlim - Torre de TV (Alemanha)

A Torre de TV é bem interessante pela vista panorâmica de toda cidade. Porém, achei muito caro o ingresso para subir. Agendamos a visita aqui do Brasil, entramos cedinho, sem filas, de boa. O teto do elevador é de vidro transparente, então dá para visualizar toda subida, boa ideia. Tivemos sorte pois estava sol e conseguimos ter uma boa visibilidade. Legal, curti, ticado sem pretensões de retorno.  





Berlim - Gedächtniskirche (Alemanha)

A visita à famosa Igreja da torre destruída na Segunda Guerra Mundial foi o pior passeio em Berlim. Acho que uma parte estava fechada, e as expectativas eram grandes demais para pouco atrativo. Ok, tem um fator histórico mas... Interessante foi andarmos a pé pelos bairros para chegarmos ali, tudo pichado, meio sujo, uma outra visão da cidade. Pegamos um táxi e o motorista do Cazaquistão tentou nos dar um golpe, normal, seria apenas mais um na lista da viagem. Ticada sem pretensões de retorno.





Berlim - Muro de Berlim (Alemanha)

O Muro de Berlim foi nosso primeiro atrativo na capital da Alemanha. Na verdade existem algumas partes dele espalhadas pela cidade, porém o maior trecho fica no "East Side Gallery", onde fomos. No caminho, à pé, passamos por uns becos estranhos, cheiro de "erva" no ar. Tem tipo um parque ao lado do muro, bem sujo, muitas garrafas espalhadas no chão, bastante "mendigos". Grafites interessantes, lotado de turistas, dona Marisa tombou num buraco. Muitas fotos, realmente bacana, mas ticado sem pretensões de retorno.    




Itararé - Parque Ecológico da Barreira

O Parque Ecológico da Barreira fica em Itararé, na verdade fica na fronteira com Sengés, sendo parte dele em SP e parte, do outro lado do rio, no PR. Ele foi palco de batalhas da Revolução de 32, possui uma boa infraestrutura, tem um posto da guarda ambiental logo na entrada, alguns animais taxidermizados, uma estátua do cristo, um monumento à Revolução Constitucionalista, construções abandonadas, escadarias para o acesso à Gruta da Santa e corredeiras, um pontilhão e uma cachoeira. Impressionou negativamente a quantidade de lixo na Gruta da Santa (recebe este nome porque dizem que a luz que entra das fendas no teto formam a imagem de uma santa). Fizemos a trilha até o pontilhão e, no caminho, passamos pelo Poço da Sanga, lugar muito bonito, deve ser muito legal dar um tchibun ali. Interpretamos o mapa errado, ele estava em "espelho", e acabamos demorando para localizar o pontilhão. Seguimos uma placa "antiga estrada de ferro" e não era por ali. O pontilhão é bacana, algumas fotos, e no final fomos até a Cachoeira do Chuveirinho. Em princípio achamos ela feia, mas ao lado tem uma descida bastante escorregadia que leva à um poço num nível mais abaixo: a Cachoeira é meio que subterrânea, bem legal. Não entramos porque já estava escuro e um pouco perigoso. Ruim era que ali também tinha muito lixo jogado. No final do rolê, mais um espetáculo: milhares de andorinhas voltando para os ninhos nas fendas dos paredões das corredeiras, muito lindo. Curti, apesar do lixo, ticado agradavelmente. Se um dia voltar para a região, voltarei para explorar melhor este parque.  





Sengés - Mirante do Corisco

O Mirante do Corisco é realmente lindo, grata surpresa. Para chegarmos nele, andamos por pouco mais de 10 km de estrada de terra em meio às plantações de Pinus e Eucaliptos. O mapa feito pelo Nildo foi essencial. A entrada é por uma porteira que fica na direção da torre de observação de incêndios da fazenda de reflorestamento. Apesar de nos perdemos um pouco, o acesso é feito pela estradinha que sai da porteira (estava trancada), pegando-se a primeira bifurcação à direita. Existe até uma infraestrutura para o turismo, mas alguns turistas acabaram abusando e o dono resolveu fechar o acesso. A vista é magnífica, após desfrutarmos do visu, descemos por uma trilha à esquerda que nos leva à algumas pedras mais abaixo. Avistamos outras trilhas, inclusive descendo em direção ao vale e rios, mas decidimos deixar para uma próxima oportunidade. Muitas pegadas e fezes de animais no caminho. Na saída fomos surpreendidos por um carro da empresa de reflorestamento que nos viu na porteira, acenamos e eles partiram. Rolê muito bacana, vale a viagem. Ticado agradavelmente e com pretensões de retorno, espero que muito em breve.



   

Sengés - Poço do Encanto

O Poço do Encanto é um lugar inesquecível. Ele fica dentro de uma propriedade particular. Partindo da rodovia são uns 15 km de estrada de terra para chegarmos até ele. Ele é um oásis em meio à plantações infindáveis de Pinus e Eucaliptos. Depois de deixarmos o carro na porteira, pegamos uma breve trilha e ficamos "encantados" com o que vimos. Certamente é a nascente mais bonita que eu já vi, um azul meio esverdeado, indescritível. Estava um baita sol, fato que aumentou o contraste de cores na água. Simplesmente lindo, aquela areia branca borbulhando. Voltarei com certeza, um refresco para os olhos e para a alma.





Palácio dos Bandeirantes

Desde a visita ao palácio da Boa Vista em Campos do Jordão, ficamos com a vontade de conhecer o palácio dos Bandeirantes. Depois de uma tentativa frustrada, conseguimos lograr êxito em nossa excursão à sede do governo. Construído pela família Matarazzo, o imponente prédio deveria abrigar uma universidade, mas hoje é a casa do poder de SP. A visitação é bem simples, uma breve revista na entrada e somos acompanhados por uma educadora da Casa Civil. O sol estava de rachar, eram 14:00 hs e apenas eu e Muller de corajosos visitantes por ali. Durante pouco mais de 1 hora, andamos por um pedaço da fachada, pelo saguão principal, escadaria e alguns corredores. A coleção é até interessante, pratarias, móveis, algumas obras de arte. A monitora era muito simpática mas estava cansada e preguiçosa, tenho certeza que pulou uma ala. Nem tirei fotos, uma pena. Destaque para própria arquitetura do lugar, a bela fachada e pelo quadro, original, "operários" da Tarsila, nunca tinha visto ao vivo. Bem interessante, ticado da listinha, mas sem pretensões de retorno





Curitiba - Torre Panorâmica

A Torre Panorâmica de Curitiba é bem legal, nada de excepcional, mas dá para ter uma bela visão e noção de toda cidade. Tem uns mapinha que facilitam o entendimento. Gostei dos urubus dormindo do lado de fora da janela, valeu pela vista. Ticado sem pretensões de retorno.





Curitiba


Curitiba - Bosque do Alemão

Visitamos o Bosque do Alemão bastante cansados e rapidamente. Aqui também me decepcionei um pouco, achei ele bem pequeno. Tem um portal interessante na entrada, uma trilha, com calçamento, "João e Maria", com a história em painéis para as crianças. Uma torre de madeira, bem bacana, com uma bela vista. Um espaço agradável para comer alguma coisa, uma construção em madeira, fechada, e só. Ticado sem pretensões de retorno.




  

Curitiba - Parque Tingui

O Parque Tingui foi nosso último atrativo visitado em Curitiba. Estávamos muito cansados, já havíamos andado muito debaixo do sol e já ameaçava escurecer. Caminhamos por ele todo e acabamos não reparando na entrada do Memorial Ucraniano, perdendo assim sua visitação. Ele parece um parque linear, meio fedido, mas deve ser legal para quem mora perto. Na saída perdemos o último ônibus de turismo e caminhamos mais ainda, num lugar meio ermo, para pegar um bumba normal até o centro. Ticado sem pretensões de retorno.





Curitiba - Bosque do Papa

O Bosque do Papa foi uma grata surpresa, talvez por não ter criado nenhuma expectativa sobre ele. Ao menos para mim mostrou-se interessante. Ele é bem pequeno, com algumas alamedas calçadas e arborizadas, belas araucárias, o Memorial da Imigração Polonesa, casas rústicas de madeira, uma estátua tenebrosa de João Paulo II e salmos espelhados pelo bosque. Gostei, ticado sem pretensões de retorno.





Curitiba - Museu Oscar Niemeyer

O Museu Oscar Niemeyer foi um dos atrativos de que mais gostei em Curitiba. Única ressalva é que as janelas do "olho" são tampadas por dentro, provavelmente para proteger as obras do sol, realmente uma pena. Passamos rapidamente por ele, certamente merecia uma visita mais calma e detalhista. Várias pequenas exposições. Arquitetura muito legal, detalhe para o corredor que liga o prédio ao "olho", acho que foi o que mais gostei. Ticado agradavelmente, sem pretensões de retorno. 


Curitiba - Parque Barigui

O Parque Barigui é o Ibirapuera de Curitiba. Ele é bem grande, tem uma boa infraestrutura, muitos animais, lagos, bosques e atrações de lazer de uma maneira em geral. Demos a volta em todo parque, mó rolê no sol. Mas, assim como os demais, criei muitas expectativas e me decepcionei um pouco, esperava bem mais. Nada contra, mas julgo o Ibirapuera muito mais bonito e interessante. Ticado sem pretensões de retorno.





Curitiba - Parque Tanguá

A visita ao Parque Tanguá prometia ser um dos pontos altos da viagem à Curitiba. Me decepcionou um pouco. Realmente o lugar é legal, uma pedreira abandonada, cenicamente muito bonito. Destaque para as fontes e jardim. Construção interessante, muros, torres, mirantes, paisagem muito bonita, cidade arborizada, mó galera, bombando de turistas, alguns mal educados. Piso de arame, medinho de altura. Apesar de aparentemente ser bem cuidado, estava um pouco sujo, com trechos em manutenção, queda d'água desligada. O lugar não é muito grande, relativamente pequeno, esperava um espaço muito maior. O lago estava poluído, peixes mortos. Mas o dia ensolarado e a bela vista compensaram. Ticado sem pretensões de retorno.





Brasília

Fomos para Brasília para assistirmos à disputa de 3º e 4º lugares da copa do mundo 2014. Foi muito legal porque viajamos em família: eu, pai, mãe e irmã. Chegamos no sábado de manhã, ônibus elétrico até eixo monumental, Torre de TV, caminhada a pé até hotel, estádio Mané Garrincha e jogo de copa do mundo. 

Domingo, táxi até a Praça dos 3 Poderes, Palácio do Planalto, Congresso Nacional, Panteão da Pátria, e Espaço Lúcio Costa. Pegamos o voo no horário da final, mas chegamos À tempo de ver a Alemanha campeã. Viagem inesquecível, ticada com louvor, guardar p/ sempre.



Relato antigo:

Feriadão da consciência negra, passagens baratas e partimos para Brasília. O intuito era debutar a Muller no turismo cívico. Fizemos Torre de TV, Planetário, Parque da Cidade, Parque Nacional de Brasília, Igreja Dom Bosco, STF, Congresso Nacional, Praça dos 3 Poderes, Museu Nacional, Catedral Metropolitana, Palácio do Itamaraty e Palácio do Planalto. Do planejamento inicial, acabou faltando o zoológico, mas optamos por abortar a missão, estávamos cansados e seria mais correria. Ticado agradavelmente, sempre é bom viajar, mesmo repetindo o roteiro basta mudar o olhar que já torna-se outra viagem. 

Copa do Mundo

Sempre fui contra a Copa do Mundo no Brasil e, mesmo hoje, continuo sendo. Porém, era uma oportunidade única para participar deste evento. Tentamos por diversas vezes comprar ingressos pelo site da FIFA. Tentamos todos os jogos do Brasil, depois todos os jogos em São Paulo, mas conseguimos apenas as entradas para a disputa de 3º e 4º lugares. A primeira coisa que falei quando recebemos a confirmação dos ingressos, meses antes, foi: só não quero ver um jogo do Brasil. Dito e feito, fomos ver Brasil e Holanda.

O jogo foi horrível, mas foi uma experiência muito legal estar ali, principalmente pela companhia de meus pais e irmã. O estádio estava lindo. Sentamos num lugar muito próximo ao campo, bem bacana mesmo. O clima é muito diferente de um jogo normal, apesar de que no fundo a peleja não valia nada. Como os jogadores aqueceram na nossa frente, conseguimos algum contato. No final os holandeses ainda agradeceram a galera, muito bacana da parte deles. Dia inesquecível, único, fiquei imaginando como seria legal ver a final, quem sabe um dia. Ticado agradavelmente.  




Brasília - Congresso Nacional

Conhecer o Congresso Nacional, sede do Poder Legislativo, é uma experiência interessante. Apesar de já ter visitado anteriormente, sempre é um exercício de reflexão estar ali. Senado, Câmara dos Deputados, corredores e salões. Passeio bacana, ticado agradavelmente, sem pretensões de retorno.

Brasília - Palácio do Planalto

Já visitado anteriormente, é um lugar muito interessante. Passamos pelos salões e gabinetes. Algumas obras de arte. Muito bacana, turismo cívico. Muitas fotos. Ticado agradavelmente, sem pretensões de retorno. 





Brasília - Torre de TV




Curitiba - Parque São Lourenço

O Parque São Lourenço foi mais uma das decepções em relação aos atrativos turísticos de Curitiba. Absolutamente nada de especial. Tipo, legal para quem mora perto e frequenta, mas besta demais para valer o tempo de um turista. Acho que era uma antiga fábrica de cola, pelo menos estava sol. Ticado sem pretensões de retorno.   





SP - Praça Victor Civita

Anteriormente visitada mas nunca fotografada. Lembrei de irmos uma vez fazer um estudo para levarmos algum grupo para conhecê-la, fato que nunca ocorreu. Antigo incinerador, arquitetura sustentável. Exposição sobre rios subterrâneos de São Paulo. Interessante, e só, sem pretensões de retorno.